sábado, 1 de setembro de 2012

Windsurfing Raceboard Class

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É uma categoria na qual para um campeonato ou serie de regatas, não mais do que 01 prancha, 02 velas, 02 bolinas e 02 quilhas podem ser usadas. Entretanto, somente uma de cada tipo pode ser utilizada durante uma regata.
O peso mínimo da prancha, completa com alças, bolina e quilha é 14 Kg.
Largura máxima desenvolvida da prancha: 100,5 cm.
Comprimento desenvolvido da prancha: 270-380 cm.
Dimensões máximas das velas: 9.5 para homens e 8.5 para mulheres.

Obs.: Entenda como medida desenvolvida = dimensão de uma extremidade à outra a ser medida, acompanhando a curvatura do casco.

Estas são as regras internacionais. Normalmente esta categoria ainda se sub-divide em:
- Raceboard Open, onde é possível algumas variações nos equipamentos e
- Raceboard Class, onde os equipamentos devem corresponder 100% às regras estipuladas.

A idéia é fazer a classe se tornar competitiva e barata pela padronização dos equipamentos. Algo muito parecido com o que se propõe a Formula Experience.

Algumas classes e associações existentes:
Techno 293: Dedicada a orientar o desenvolvimento de competidores de windsurf abaixo dos 17 anos através da promoção de um campeonato baixo custo.
Formula Experience: Organiza competições a nível local, internacional, continental e mundial na classe Formula Windsurfing One Design.
Formula Windsurfing: A International Formula Windsurfing Class Association, afiliada à International Sailing Federation (ISAF) e membro pleno da International Windsurfing Association (IWA).
International Funboard Class Association (IFCA): É a associação de classe aprovada pela ISAF para competições de windsurf em pranchas curtas com equipamentos de série dos fabricantes.
International Mistral Class Organisation (IMCO): Competição One Design desde 1976 incluindo 03 Jogos Olimpicos.
International Sailing Federation (ISAF): É o órgão regulador a nível mundial para o esporte de velejo, aqui incluído o windsurf.
International Windsurfing Association (IWA): É uma organização para unir o esporte de competição em windsurf e o corpo administrativo para servir todas as classes ISAF.
International Speed Windsurfing Class (ISWA): É a sétima classe membro da IWA.
Junior One Design Racing: Reconhecida como uma classe internacional de windsurf.
Raceboard Class: www.raceboard.org é o web site oficial da classe Raceboard internacional. Detalhes do equipamento no texto inicial.
RSX: É a atual classe olímpica internacional.

Resumindo: Ufa! Quanta confusão, quantas siglas, quanta política. Nada como velejar pelo simples prazer de sentir a vento em seu rosto e a água passando veloz sob seus pés, sem a preocupação de regras a não ser o respeito aos elementos naturais e aos demais velejadores e embarcações.
Bons Ventos a todos, de preferência ventos de classe forte e constante,

domingo, 26 de agosto de 2012

Europeus dominam 4a. Etapa da Copa do Mundo de Canoagem Slalom em Praga




Brasileiros Ana Sátila e Pedro Henrique Gonçalves chegam às semifinais do evento que terminou neste domingo na República Tcheca


Três semanas depois dos Jogos Olímpicos, os melhores canoístas do mundo voltaram a se encontrar na 4a. Etapa da Copa do Mundo de Canoagem Slalom, evento que terminou neste domingo em Praga, na República Tcheca. Os jovens brasileiros Ana Sátila e Pedro Henrique Gonçalves foram os representantes do país na competição.

No C1 Feminino Ana Sátila conquistou a melhor posição para o Brasil no evento ao chegar na 12a. posição da semifinal da categoria com o tempo de 140.07. Caroline Loir (FRA) – 117.87 - levou a medalha de ouro na final vencendo sua terceira Copa do Mundo da temporada.

No K1 Masculino o brasileiro Pedro Henrique Gonçalves chegou na 32o. lugar da semifinal com o tempo de 98.96. A final foi vencida pelo francês Etienne Daille com o tempo de 89.72. A medalha de prata foi para Fabian Doerfler (GER), que também pegou alguns pontos valiosos em Praga para manter a sua posição no Ranking ICF.

E por fim no K1 Feminino, com final disputada neste domingo em Praga, Ana Sátila chegou à 27a. posição da semifinal da categoria com o tempo de 165.23. A prova final foi vencida pela eslovaca Jana Dukatova, finalista olímpica em Londres, que conquistou a medalha de ouro na República Tcheca com o tempo de 103.27.

A 5a. Etapa da Copa do Mundo de Canoagem Slalom acontecerá no fim mês em Bratislava, na Eslováquia.

quarta-feira, 22 de agosto de 2012

Equipe do Brasil participa do Mundial de Rafting R4



Evento conta com a presença de atletas de 16 países e acontece de 23 a 28 de agosto no rio Vitava, na República Tcheca


Depois do ótimo resultado – 3o. lugar - conquistado na Copa Europa de Rafting em maio deste ano a equipe júnior da modalidade do Brasil segue agora para a disputa do Campeonato Mundial Júnior e Master de Rafting R4, que acontece de 23 a 28 de agosto na República Tcheca.

O evento já conta com a presença confirmada de equipes de 16 países e certamente será mais uma ótima oportunidade para os brasileiros, atuais campeões mundiais júnior de Rafting R6, mostrarem mais uma vez a força do rafting brasileiro.

“O rafting brasileiro é muito temido mundo afora e certamente essa nova geração que começa a aparecer no cenário internacional nos enche de orgulho e mostra que temos um grande futuro pela frente”, disse Denilson de Lima, supervisor do Comitê de Rafting da Confederação Brasileira de Canoagem.

Site oficial – www.ymwrc2012.com

terça-feira, 28 de fevereiro de 2012

Canoagem nas corredeiras do Rio da Prata

Joinville possui diversos rios propícios à canoagem em corredeiras, dentre eles o meu preferido Rio da Prata.

É uma aventura descer este rio, pois suas corredeiras são desafiadoras, divertidas e é sempre uma incógnita saber o que vai acontecer, pois seu traçado muda, entra na mata e é um rio estreito.

A paisagem é bucólica, linda, contato direto com a Natureza, o rio de águas límpidas e cristalinas. Passa por dentro de propriedades rurais, na sua maioria de famílias com ascendência alemã e que acham divertido nos verem passar de caiaque.
Moacir Conradi



Como sempre, meu mestre de canoagem Creek Moacir Conradi fez parceria comigo, pois esta atividade oferece muitos riscos e não é aconselhado praticá-la sozinho nunca.


Havia chovido bastante na noite anterior, mas as águas já haviam baixado demais, o nível estava no mínimo para conseguirmos efetuar a descida. Apesar de pouco volume de água, a aventura foi muito divertida.

Fui pego pelo refluxo da maior queda do rio e tive que ejetar. O Moa também foi vítima deste refluxo e também ejetou.

O mais engraçado da aventura foi ver o Moa entrar em um enrosco de espinhos e cipós na margem do rio, ele estava desatento e não percebeu a rota de colisão...kkkk.... pra nossa sorte...

Tudo isso está no videozinho abaixo, vale a pena conferir:



Esperamos que este rio fique sempre preservado, é um patrimônio natural de todos.

Por: Alexandre Pierre Matteí